domingo, outubro 29, 2006
domingo, outubro 22, 2006
Uma história de amor
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Já há muito tempo que não escrevo! Há muito tempo que não tenho sentido necessidade, talvez seja um bom sinal, talvez não... Faz um ano que comecei a escrever regularmente, que senti uma vontade avassaladora de escrever, de desabafar. É verdade, já passou um ano...
Mas hoje, não retomo a escrita pelo mesmo motivo que o fiz. Não retomo a escrita para me aliviar, mas sim para contar! Para espelhar uma história de amor.
Não é pretensão minha relatar a minha vida, a nossa vida... Mas sim extravasar aquilo que sinto e que senti (e que sentirei?) e os momentos pelos quais toda a gente passa e re-passa e com os quais nos podemos sempre identificar...
Um homem e uma mulher. Dois seres magníficos, duas metades que se encontram, tal e qual as páginas dobradas do livro. No entanto, às vezes quando a janela está aberta, lá vem uma rajada de vento que vira as páginas. Mas é sempre possível voltar a colocá-las como estavam. E porquê? Que forças o permitem? Que "mão invisível" o fará? Se algum dia souberem a resposta terão encontrado o significado da palavra amor. Eu encontrei-o! Não sei bem como, não sei bem onde. Perdoem-me, mas não sei dizer onde estava, acho que é preciso ser cada um a encontrá-lo e julgo que é um conceito mutável ao longo do tempo. Acho que essa "mão invisível" que vira as páginas do livro vai mudando a cada rajada de vento. Pois, de cada vez que as páginas do livro voltam ao seu lugar inicial voltam diferentes. As vivências ficam gravadas e entranhadas em cada linha, em cada folha. A história vai sendo construída e enriquecida, se for possível adiciona-se umas fotos e umas músicas especiais. Não importa quantas rajadas de vento poderão abalar uma história de amor, o importante é nunca chegar ao fim do livro, nunca encontrar a última página.
Mas hoje, não retomo a escrita pelo mesmo motivo que o fiz. Não retomo a escrita para me aliviar, mas sim para contar! Para espelhar uma história de amor.
Não é pretensão minha relatar a minha vida, a nossa vida... Mas sim extravasar aquilo que sinto e que senti (e que sentirei?) e os momentos pelos quais toda a gente passa e re-passa e com os quais nos podemos sempre identificar...
Um homem e uma mulher. Dois seres magníficos, duas metades que se encontram, tal e qual as páginas dobradas do livro. No entanto, às vezes quando a janela está aberta, lá vem uma rajada de vento que vira as páginas. Mas é sempre possível voltar a colocá-las como estavam. E porquê? Que forças o permitem? Que "mão invisível" o fará? Se algum dia souberem a resposta terão encontrado o significado da palavra amor. Eu encontrei-o! Não sei bem como, não sei bem onde. Perdoem-me, mas não sei dizer onde estava, acho que é preciso ser cada um a encontrá-lo e julgo que é um conceito mutável ao longo do tempo. Acho que essa "mão invisível" que vira as páginas do livro vai mudando a cada rajada de vento. Pois, de cada vez que as páginas do livro voltam ao seu lugar inicial voltam diferentes. As vivências ficam gravadas e entranhadas em cada linha, em cada folha. A história vai sendo construída e enriquecida, se for possível adiciona-se umas fotos e umas músicas especiais. Não importa quantas rajadas de vento poderão abalar uma história de amor, o importante é nunca chegar ao fim do livro, nunca encontrar a última página.